Como dito, os produtos não serão trocados uns pelos outros, nem vendidos e comprados. A produção não é feita para o mercado, e sim para as necessidades. Portanto, os produtos devem ser destinados a pequenos armazéns comunais e, de lá, serão entregues a quem precisa deles.
Desse modo, o dinheiro não faz falta. Mas temos a necessidade da organização dessa distribuição - caso contrário, um tomará mais e outro tomará menos. Tal organização só será necessária, talvez, nos primeiros quinze anos da sociedade comunista. Depois de determinado tempo, tudo isso será desnecessário, pois é esperada das pessoas a plena consciência, tal que só tomem para si o que é altamente necessário e, pensando no bem comum, deixem o demais para os outros. E ninguém pensará em vender o supérfluo, já que se pode pegar o necessário nos armazéns.
Tudo será abundante e teremos o necessário para todos. Desde que todos se empenhem, juntamente, em trabalhar para a sociedade, tiramos do trabalho o bem-viver de toda uma nação. E, na ausência de riqueza, também não se presenciará a pobreza. Primeiramente, os produtos, por um curto período de tempo, serão distribuídos de acordo com o trabalho feito, para depois serem distribuídos de acordo com a necessidade geral dos membros da comunidade.
Mas há um dilema: se pegarmos todo o produzido e distribuirmos, a produção permanecerá sempre a mesma, sem melhora. Ficará estagnada. Portanto, parte da produção servirá para o aperfeiçoamento da própria produção.
Concluímos que, em princípio, os produtos serão distribuídos de acordo com a escala de trabalho, para que, mais tarde, sejam distribuídos de acordo com a necessidade. Mas sempre terá de se retirar um pouco que prestará para a própria produção. E será necessária sempre a organização, para que um não tome mais que o outro.
Desse modo, o dinheiro não faz falta. Mas temos a necessidade da organização dessa distribuição - caso contrário, um tomará mais e outro tomará menos. Tal organização só será necessária, talvez, nos primeiros quinze anos da sociedade comunista. Depois de determinado tempo, tudo isso será desnecessário, pois é esperada das pessoas a plena consciência, tal que só tomem para si o que é altamente necessário e, pensando no bem comum, deixem o demais para os outros. E ninguém pensará em vender o supérfluo, já que se pode pegar o necessário nos armazéns.
Tudo será abundante e teremos o necessário para todos. Desde que todos se empenhem, juntamente, em trabalhar para a sociedade, tiramos do trabalho o bem-viver de toda uma nação. E, na ausência de riqueza, também não se presenciará a pobreza. Primeiramente, os produtos, por um curto período de tempo, serão distribuídos de acordo com o trabalho feito, para depois serem distribuídos de acordo com a necessidade geral dos membros da comunidade.
Mas há um dilema: se pegarmos todo o produzido e distribuirmos, a produção permanecerá sempre a mesma, sem melhora. Ficará estagnada. Portanto, parte da produção servirá para o aperfeiçoamento da própria produção.
Concluímos que, em princípio, os produtos serão distribuídos de acordo com a escala de trabalho, para que, mais tarde, sejam distribuídos de acordo com a necessidade. Mas sempre terá de se retirar um pouco que prestará para a própria produção. E será necessária sempre a organização, para que um não tome mais que o outro.
Por: Uriel Dias de Oliveira
Nossa muito legal esse seu blog, parabéns. Tenho 15 anos e sou a favor do sistema comunista. Se o povo tivesse a mesma vontade, enpenho que tem no futebol para com a politica o Brasil seria um lugar melhor(muuuito melhor).
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